O rancor é o lixo emocional que polui o meio ambiente.
O amor é a reciclagem que aduba e faz nascer a semente.
O rancor é o veneno que causa distúrbio à integridade do ser.
O amor é a fonte cristalina na qual os sábios escolhem para beber.
O rancor é a lágrima sangrenta que expressa as sujeiras da alma.
O amor é o perdão sincero, que afaga e naturalmente acalma.
O rancor vai para a UTI, mas não aprende a ter humildade.
O amor vai se divertir, porque sabe o que é viver de verdade.
O rancor comete a traição porque é uma mente que se rejeita.
O amor é a fidelidade de um coração honesto que se respeita.
O rancor é o vazio da palavra negativa, que amplia a solidão.
O amor é o sentimento elevado, que preenche quem obedece ao chamado do coração.
O rancor é irredutível, teimoso, egoísta e intransigente.
O amor é flexível, persistente, atencioso e expressa uma energia construtiva e consciente.
O rancor vive numa constante tentativa, sem sucesso, buscando destruir o bem pela raiz.
O amor é inteligente, pois sempre escolhe promover ações que deixam o seu semelhante inspirado e feliz.
O rancor desabafa agredindo as crianças, para calar o barulho que vem de fora. Mas, na verdade, o tumulto que tira a paz de espírito é uma confusão interior e que ainda não se sabe controlar.
O rancor é surdo, e os gestos que faz para se comunicar ninguém sabe decifrar.
O amor é silencioso e consegue se expressar até mesmo através de um olhar.
O rancor é ciumento, pegajoso, doente, caído, pálido, desconfiado e controlador.
O amor é livre até de si mesmo, sadio, atraente, amável, decidido e pacificador.
O rancor vive procurando um culpado, para puni-lo em voz alta e publicamente.
O amor convida quem errou para conversar e reajustar, sempre discretamente; agindo assim, além de evitar mais estrago, corrige muito mais pelo bom exemplo.
O rancor é a catapora que mancha o relacionamento das pessoas que não sabem conversar pelo bom sentimento.
O amor é a energia construtiva de um beijo sincero que cura qualquer desentendimento.
O rancor é ranzinza e vive desencorajando os outros, porque mora dentro de si a desistência.
O amor é o comportamento compreensivo, que não retruca, pois é livre do peso de consciência.
O rancor já acorda reclamando de tudo e de todos, isto é, quando consegue dormir.
O amor já acorda agradecendo a existência por mais uma chance de sentir a vida fluir. O rancor é uma crítica severa e destruidora.
O amor é uma palavra sincera e acolhedora. O rancor quer ser perfeito, e se compromete além do que pode fazer.
O amor trabalha em equipe, porque sabe que a união faz a força.
O rancor vive tentando puxar o tapete dos outros, porque é inseguro e incompetente.
O amor não cai nas suas armadilhas, porque debaixo do seu tapete não há sujeira.
O rancor não canta, não dança, não aplaude e não se anima para nada.
O amor, aonde chega, é luz, é divertimento, é charme, é brilho, é vida.
O rancor procura colo na turma da fofoca, e se torna vítima do seu próprio feitiço.
O amor é uma peneira que só deixa passar a mensagem que alegra, eleva e conforta.
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